“O homem antes de falar, ou escrever, representou
seus sentimentos e atos através de pinturas, que posteriormente foram
denominadas Rupestres, porém o ser humano necessitava cada vez mais sertir-se
entendido, e principalmente, queria deixar marcas mais concretas aos que viriam
em seguida... com o surgimento das cidades e civilizações, o comércio e a troca
constante de informações expandiram-se de forma que o “mundo” em volta dos
seres humanos também cresceu, a partir dai, não somente, mas também, surgiu uma
nova forma de representar atos, fatos, sentimentos, regras que serviriam para
comprovar a história á que pertenceu e/ou criou então o ser humano deu forma ás
palavras que começou a dizer, e nos pântanos de Summer na região da Antiga
(Clássica) e histórica Mesopotâmia surgiu o primeiro alfabeto que se tem
notícia, o Alfabeto Sumério, escrito em tábuas de argila com cunhas de junco, e
colocadas em fornos para assar e formatar as primeiras “páginas” do livro da
humanidade”. Profº Eliandro Verissimo.
A Carta de Amarna
• É a designação dada a um
conjunto de tabuinhas em escrita cuneiforme encontradas em Amarna, uma
das várias capitais do Antigo Egito, que faziam parte do arquivo de
correspondência do Egito com os seus reis vassalos e governadores em Canaã. A
correspondência diz respeito aos reinados de Amen-hotep III e de Amen-hotep IV
(mais conhecido como Akhenaton), tendo sido escrita em acádico,
língua diplomática da época.• As primeiras cartas foram descobertas de forma acidental por uma aldeã egípcia no ano de 1887, enquanto esta remexia na terra na localidade Amarna.
• A recolha hoje conhecida é composta por 379 tabuinhas.
Amarna ou Tell El-Amarna
• É o nome atual em árabe de uma localidade que funcionou
como capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como Amen-hotep IV ou Amenófis IV),
sendo então designada como Akhetaton
("O Horizonte de
Aton"). • Está situada na margem oriental do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 310 quilômetros a sul da cidade do Cairo.
“TRABALHO DE
HISTÓRIA DOS ALUNOS DO 6º E 7º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II DO COLÉGIO ATHENA,
SOB A TUTELA E DIRECIONAMENTO DO PROFESSOR ELIANDRO VERISSIMO, RELACIONANDO A
ANTIGA ESCRITA SUMÉRIA COM O NOSSO BRASIL”
Esse foi o primeiro alfabeto criado pelos homens. Os alunos passaram
por todo o período da História antes da escrita, esse trabalho finalizou o tema
Pré-História, dando início ao próximo tema da disciplina de História do 6º ano.
A intenção era fazer um passeio pela
Escrita conectando de alguma forma o Brasil com o tema no qual estavam
estudando, pelo que ficou constatado, eles gostaram muito, alguns se destacaram
mais na parte da tradução do Hino nacional brasileiro para o Alfabeto Sumério,
outros se destacaram na parte de desenhar a tábua suméria que serviria como
rascunho e base para a própria tábua que iriam produzir artesanalmente, e a
grande maioria adorou e consequentemente se destacou na produção da tábua de
argila.
Acredito que de
alguma, ou de muitas formas, conseguimos alcançar os resultados previstos, que
eram, não somente, a atribuição de notas aos trabalhos, mas a assimilação do
conteúdo e a diversão em aprender, tudo de maneira natural, alegre e
espontânea. Profº Eliandro Verissimo.
“A aluna Tais Nunes (7º Ano) com a 1ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
De um povo heróico o brado retumbante,
“O aluno Gabriel Soares (7º Ano) com a 2ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte.
“O aluno David (7º Ano) com a 3ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
“O aluno Samuel (6º Ano) com a 4ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
Brasil,
um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
“A aluna Bianca (6º Ano) com a 5ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
“O aluno Victor Levi (7º Ano) com a 6ª estrofe do Hino nacional
brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Terra
adorada, Entre outras mil,
“O aluno Vinicius Viana (7º Ano) com a 7ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
“A aluna Barbara (6º Ano) com a 8ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
“A aluna Beatriz (6º Ano) com a 9ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
“O aluno Silas (6º Ano) com a 10ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
“O aluno Victor Hugo (6º Ano) com a 11ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...
“O aluno Vinicius Oliveira (6º Ano) com a 12ª estrofe do Hino nacional
brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
“O aluno Luciano (6º Ano) com a 13ª estrofe do Hino nacional
brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
“A aluna Nathally (6º Ano) com a 14ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os
Antigos Sumérios”...