sexta-feira, 4 de maio de 2012

A Antiguidade e a Atualidade ligadas através da Escrita



“O homem antes de falar, ou escrever, representou seus sentimentos e atos através de pinturas, que posteriormente foram denominadas Rupestres, porém o ser humano necessitava cada vez mais sertir-se entendido, e principalmente, queria deixar marcas mais concretas aos que viriam em seguida... com o surgimento das cidades e civilizações, o comércio e a troca constante de informações expandiram-se de forma que o “mundo” em volta dos seres humanos também cresceu, a partir dai, não somente, mas também, surgiu uma nova forma de representar atos, fatos, sentimentos, regras que serviriam para comprovar a história á que pertenceu e/ou criou então o ser humano deu forma ás palavras que começou a dizer, e nos pântanos de Summer na região da Antiga (Clássica) e histórica Mesopotâmia surgiu o primeiro alfabeto que se tem notícia, o Alfabeto Sumério, escrito em tábuas de argila com cunhas de junco, e colocadas em fornos para assar e formatar as primeiras “páginas” do livro da humanidade”. Profº Eliandro Verissimo.


A Carta de Amarna
É a designação dada a um conjunto de tabuinhas em escrita cuneiforme encontradas em Amarna, uma das várias capitais do Antigo Egito, que faziam parte do arquivo de correspondência do Egito com os seus reis vassalos e governadores em Canaã. A correspondência diz respeito aos reinados de Amen-hotep III e de Amen-hotep IV (mais conhecido como Akhenaton), tendo sido escrita em acádico, língua diplomática da época.
• As primeiras cartas foram descobertas de forma acidental por uma aldeã egípcia no ano de 1887, enquanto esta remexia na terra na localidade Amarna.
• A recolha hoje conhecida é composta por 379 tabuinhas.

Amarna ou Tell El-Amarna
• É o nome atual em árabe de uma localidade que funcionou como capital do Antigo Egito durante o reinado do faraó Akhenaton (também conhecido como Amen-hotep IV ou Amenófis IV), sendo então designada como Akhetaton ("O Horizonte de Aton").
• Está situada na margem oriental do rio Nilo na província egípcia de Al Minya, a cerca de 310 quilômetros a sul da cidade do Cairo.

“TRABALHO DE HISTÓRIA DOS ALUNOS DO 6º E 7º ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II DO COLÉGIO ATHENA, SOB A TUTELA E DIRECIONAMENTO DO PROFESSOR ELIANDRO VERISSIMO, RELACIONANDO A ANTIGA ESCRITA SUMÉRIA COM O NOSSO BRASIL”
Esse foi o primeiro alfabeto criado pelos homens. Os alunos passaram por todo o período da História antes da escrita, esse trabalho finalizou o tema Pré-História, dando início ao próximo tema da disciplina de História do 6º ano.
A intenção era fazer um passeio pela Escrita conectando de alguma forma o Brasil com o tema no qual estavam estudando, pelo que ficou constatado, eles gostaram muito, alguns se destacaram mais na parte da tradução do Hino nacional brasileiro para o Alfabeto Sumério, outros se destacaram na parte de desenhar a tábua suméria que serviria como rascunho e base para a própria tábua que iriam produzir artesanalmente, e a grande maioria adorou e consequentemente se destacou na produção da tábua de argila.
Acredito que de alguma, ou de muitas formas, conseguimos alcançar os resultados previstos, que eram, não somente, a atribuição de notas aos trabalhos, mas a assimilação do conteúdo e a diversão em aprender, tudo de maneira natural, alegre e espontânea. Profº Eliandro Verissimo.

“A aluna Tais Nunes (7º Ano) com a 1ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas

De um povo heróico o brado retumbante,

E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

“O aluno Gabriel Soares (7º Ano) com a 2ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...

Se o penhor dessa igualdade

Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte.
               



“O aluno David (7º Ano) com a 3ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
                         Ó Pátria amada, 
                Idolatrada, Salve!Salve!


“O aluno Samuel (6º Ano) com a 4ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...



Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

“A aluna Bianca (6º Ano) com a 5ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...


Gigante pela própria natureza,



És belo, és forte, impávido colosso,



E o teu futuro espelha essa grandeza
“O aluno Victor Levi (7º Ano) com a 6ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Terra adorada, Entre outras mil,
És tu, Brasil,Ó Pátria amada!
“O aluno Vinicius Viana (7º Ano) com a 7ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!



“A aluna Barbara (6º Ano) com a 8ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...

Deitado eternamente em berço esplêndido,

Ao som do mar e à luz do céu profundo,

Fulguras, ó Brasil, florão da América,

Iluminado ao sol do Novo Mundo!








“A aluna Beatriz (6º Ano) com a 9ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...


Do que a terra mais garrida Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; "Nossos bosques têm mais vida", "Nossa vida" no teu seio "mais amores".



“O aluno Silas (6º Ano) com a 10ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Ó Pátria amada,



















 Idolatrada, Salve! Salve!

“O aluno Victor Hugo (6º Ano) com a 11ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro desta flâmula
Paz no futuro e glória no passado.





























“O aluno Vinicius Oliveira (6º Ano) com a 12ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...

Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte.



“O aluno Luciano (6º Ano) com a 13ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...








Terra adorada

Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

“A aluna Nathally (6º Ano) com a 14ª estrofe do Hino nacional brasileiro feito na argila assim como faziam os Antigos Sumérios”...
Dos filhos deste solo és mãe gentil,

Pátria amada, Brasil











Prof. Eliandro Verissimo

Professor de História dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental II